Canal do Estuário de Santos Guarujá

Mapas cartográficos do século XIX mostram que a profundidade do canal da barra de Santos era da ordem de 6 a 8 metros. Por sua vez, o sistema estuarino santista-vicentino é um ambiente que recebe aporte de sedimentos graças a forte irrigação provocada pelas bacias hidrográficas do entorno. Portanto, o canal do porto de Santos é naturalmente um canal que recebe enorme carga sedimentar.

As atividades portuárias no local necessitam de um amplo calado de navegação devido ao crescimento constante do número de navios, o que demanda um trabalho intenso de dragagem. Essa atividade tem algumas implicações no meio ambiente. A primeira delas é a erosão costeira provocada pelo solapamento das margens subaquáticas e áreas do canal. A segunda é o dano à vida marinha devido ao lançamento de material dragado (bota-fora) na área de descarte dentro da baia de Santos.

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Contrato DP/02.2013

Confira o documento de contrato que celebram a companhia Docas do Estado de São Paulo – CODESP e a Fundação de Estudos e Pesquisas Áquáticas – Fundespa.

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Reais impactos da Dragagem não são mensurados em metodologias empregadas hoje

A Dragagem do Porto de Santos é uma obra de extrema importância para o crescimento do Brasil, pois influencia diretamente na logística do Porto de Santos. Como qualquer empreendimento de grandes proporções, passou por licenciamento ambiental e ainda passa por uma série de análises do IBAMA, na tentativa de controlar seus impactos socioambientais.

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